“Desde há muitos, largos, distantes anos, que o CCF não se via obrigado a ter uma única sessão semanal. Muito, largo, distantes anos, em que chegámos a programar duas sessões (final da tarde e noite) para pelo menos 2 filmes por semana. Mas: Sem público não há dinheiro. Sem dinheiro não há luxos. A partir de Novembro passaremos a ter uma só exibição semanal em película – às 2ª feiras. Entrada paga, pelas astronómicas quantias de 3 euros para não sócios e 60 cêntimos para sócios. (…) Que ano tão triste está a ser este, o do nosso 50º aniversário. Obrigado aos 20-30-40 espectadores que, fiéis, nos têm acompanhado desde Janeiro. Quanto aos outros, apreçam. A nós saber-nos-ia muito bem.”
O texto, acima reproduzido, e que pode ser lido na Agenda de Novembro de 2006 do Cineclube de Faro, remete para uma questão central que se coloca a quem desenvolve intervenções na área da Animação Cultural: Como formar, captar e fidelizar públicos para actividades de divulgação cultural?
Questão de difícil resposta e, que por isso mesmo, deveria ser objecto de reflexão e debate por todos os que estudam, investigam ou trabalham nesta área…
O texto, acima reproduzido, e que pode ser lido na Agenda de Novembro de 2006 do Cineclube de Faro, remete para uma questão central que se coloca a quem desenvolve intervenções na área da Animação Cultural: Como formar, captar e fidelizar públicos para actividades de divulgação cultural?
Questão de difícil resposta e, que por isso mesmo, deveria ser objecto de reflexão e debate por todos os que estudam, investigam ou trabalham nesta área…
Sem comentários:
Enviar um comentário