A tragédia do Bairro da Cova da Moura provocou uma vez mais algum debate sobre a insegurança e a delinquência que habitualmente se associam a ambientes urbanos degradados do ponto de vista social e económico. Como também é habitual nestes casos uma maioria esmagadora dos comentários situa-se no habitual registo da necessidade de aumentar o investimento nas forças de segurança.
No entanto, e para quem se movimenta na área do trabalho social, convém não perder de vista que a criminalidade e a violência urbanas tem causas de natureza fundamentalmente social, econónica e cultural que importa trabalhar. Ainda que não possamos descurar os meios e os equipamentos para uma mais eficaz acção das forças de segurança importa, também e em simultâneo, reforçar os investimentos (e não a despesa) com a intervenção social nestes meios problemáticos. A este propósito uma referência de mérito ao trabalho desenvolvido no Bairro da Cova da Moura pela Associação Cultural Moinho da Juventude. aqui e também aqui.
No entanto, e para quem se movimenta na área do trabalho social, convém não perder de vista que a criminalidade e a violência urbanas tem causas de natureza fundamentalmente social, econónica e cultural que importa trabalhar. Ainda que não possamos descurar os meios e os equipamentos para uma mais eficaz acção das forças de segurança importa, também e em simultâneo, reforçar os investimentos (e não a despesa) com a intervenção social nestes meios problemáticos. A este propósito uma referência de mérito ao trabalho desenvolvido no Bairro da Cova da Moura pela Associação Cultural Moinho da Juventude. aqui e também aqui.
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