Reproduzo, a seguir, os contributos que introduzi na página do “Programa Nacional de Juventude” na área temática da “Cultura”. O primeiro respeita à criação de “Espaços de Criação Jovem” assunto já abordado neste blog num artigo anterior. O segundo contributo respeita à “regionalização” do programa “Jovens Criadores” que desde há anos que é promovido pelo CPAI – Clube Português de Artes e Ideias e pelo IPJ – Instituto português da Juventude.
Espaços de Criação Jovem
Com o objectivo de potenciar a capacidade criativa dos jovens poderia ser interessante replicar, em Portugal, uma iniciativa desenvolvida em Espanha. Estes “Espaços de Criação Jovem” estão equipados e organizados para o desenvolvimento de actividades relacionadas com as artes plásticas, teatrais, musicais, audiovisuais, etc. São lugares de encontro, aprendizagem e intercâmbio de conhecimentos, onde os jovens, com idades entre os 15 e os 29 anos, com vontade criativa a podem desenvolver utilizando meios que, frequentemente, são de difícil acesso. São espaços com utilizações alternativas e polivalentes, lugares onde se pode ensaiar teatro e música de forma simultânea e onde praticar técnicas artísticas como a pintura ou a escultura; espaços que permitem a sua utilização enquanto lugares de reunião, de ócio criativo e com a possibilidade de reconversão em sala de concertos, projecções, exposições ou qualquer outra forma de manifestação artística. Em Portugal estes espaços poderiam ser criados aproveitando algumas infra-estruturas não totalmente aproveitadas (Centros de Juventude do IPJ, Pousadas de Juventude com reduzidas taxas de utilização, por exemplo) e aproveitando sinergias de protocolos de cooperação entre diferentes organismo da Administração Pública e envolvendo, também, Associações de Jovens. A ligação, em rede, dos Centros que viessem a ser criados permitiria, num momento posterior, estabelecer acções de intercâmbio entre jovens artistas de diferentes zonas do país.
Programa Jovens Criadores
Em relação a este programa que tem vindo a ser desenvolvido, com assinalável êxito, pelo CPAI (Clube Português de Artes e Ideias) e pelo IPJ considero que deveria ser equacionada a possibilidade de o mesmo contemplar uma fase inicial desenvolvida a nível regional à qual se seguiria a actual fase nacional. Em meu entender isto permitiria que os jovens criadores de cada região, especialmente, das menos desenvolvidas, tivessem uma oportunidade de mostrarem os seus trabalhos. Esta fase “regional” poderia resultar de parcerias entre organismos existentes em cada região.
Com o objectivo de potenciar a capacidade criativa dos jovens poderia ser interessante replicar, em Portugal, uma iniciativa desenvolvida em Espanha. Estes “Espaços de Criação Jovem” estão equipados e organizados para o desenvolvimento de actividades relacionadas com as artes plásticas, teatrais, musicais, audiovisuais, etc. São lugares de encontro, aprendizagem e intercâmbio de conhecimentos, onde os jovens, com idades entre os 15 e os 29 anos, com vontade criativa a podem desenvolver utilizando meios que, frequentemente, são de difícil acesso. São espaços com utilizações alternativas e polivalentes, lugares onde se pode ensaiar teatro e música de forma simultânea e onde praticar técnicas artísticas como a pintura ou a escultura; espaços que permitem a sua utilização enquanto lugares de reunião, de ócio criativo e com a possibilidade de reconversão em sala de concertos, projecções, exposições ou qualquer outra forma de manifestação artística. Em Portugal estes espaços poderiam ser criados aproveitando algumas infra-estruturas não totalmente aproveitadas (Centros de Juventude do IPJ, Pousadas de Juventude com reduzidas taxas de utilização, por exemplo) e aproveitando sinergias de protocolos de cooperação entre diferentes organismo da Administração Pública e envolvendo, também, Associações de Jovens. A ligação, em rede, dos Centros que viessem a ser criados permitiria, num momento posterior, estabelecer acções de intercâmbio entre jovens artistas de diferentes zonas do país.
Programa Jovens Criadores
Em relação a este programa que tem vindo a ser desenvolvido, com assinalável êxito, pelo CPAI (Clube Português de Artes e Ideias) e pelo IPJ considero que deveria ser equacionada a possibilidade de o mesmo contemplar uma fase inicial desenvolvida a nível regional à qual se seguiria a actual fase nacional. Em meu entender isto permitiria que os jovens criadores de cada região, especialmente, das menos desenvolvidas, tivessem uma oportunidade de mostrarem os seus trabalhos. Esta fase “regional” poderia resultar de parcerias entre organismos existentes em cada região.
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