Nas duas últimas semanas deparei com, pelo menos, três referências à Animação Sociocultural oriúndas de contextos em que esta expressão não é utilizada com muita frequência.
Há uns dias ouvi, na Rádio Renascença, uma responsável pela AMI - Assistência Médica Internacional referir que a organização pretende recrutar, como vuluntários, Animadores Socioculturais. Uma pesquisa subsequente na página internete desta associação permitiu-me comprovar que efectivamente pretendem recrutar voluntários na área da Animação Sociocultural para desenvolvimento de trabalho nocturno no centro de apoio a sem abrigos que funciona no Porto.
Constatei, também, que no regulamento do programa "Todos Difererentes, Todos Iguais", e entre as áreas de intervenção por ele abrangidas se incluem a "Animação sócio-cultural que tenha em vista a promoção da inter-relação étnico-cultural".
Por último, verifiquei que Projecto de Decreto-Lei que regula o regime da acção social complementar dos trabalhadores da Administração directa e indirecta do Estado, entregue pelo Governo aos Sindicatos, e entre as áreas em que a a acção social complementar é desenvolvida figura o "Apoio a actividades de animacao socio-cultural".
Talvez estes sejam sinais, de que aos poucos, a Animação Sociocultural vai adquirindo uma crescente visibilidade e importância.
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