A edição de Junho de 2007 da “Revista de Juventud”, editada pelo Injuve de Espanha, é subordinada ao tema “"Jóvenes y constelaciones de desventaja en Europa".
Esta edição monográfica centra-se, principalmente, em duas situações nas quais se fundamentam aquilo a que os editores da revista chamam “las contelaciones de desventaja en los jóvenes de Europa”: por um lado os jovens que abandonam precocemente os estudos, e por outro lado, os jovens que estão desempregados ou cujos empregos são temporários ou precários.
Para abordar estas temáticas, os autores escolheram seis países europeus, utilizando como critério de selecção a sua situação específica, ou em outros casos as soluções que encontraram para ultrapassar as problemáticas em análise, nomeadamente aquelas que se podem considerar como “boas práticas”.
Os países retratados ao longo dos diversos artigos da revista são: a Bulgária porque, consideram os editores, pode ser importante, perante a sua entrada na União Europeia, conhecer a sua situação e a especificidade das medidas relacionadas com a população de etnia cigana; Reino Unido e Finlândia, países que obtiveram excelentes resultados no “Relatório PISA (OCDE), mas com um elevado desemprego juvenil na Finlândia, e altas taxas de emprego juvenil no Reino Unido; Dinamarca e Áustria, que tem taxas de desemprego juvenil baixas (5,6%) e reduzido abandono escolar precoce; Eslovénia, que conta com 4,2% de abandono escolar precoce onde, simultaneamente, o desemprego juvenil atinge a alta cifra de 16,9%; e finalmente a Espanha pela suas altas taxas de abandono escolar prematuro, a precariedade do emprego entre os jovens, mas também por aquilo que os editores da revista consideram como sendo boas práticas que se tem implementado, especialmente ao nível local.
São dez interessantes artigos sobre duas das problemáticas juvenis mais relevantes em toda a Europa a que Portugal obviamente também não escapa.
Para abordar estas temáticas, os autores escolheram seis países europeus, utilizando como critério de selecção a sua situação específica, ou em outros casos as soluções que encontraram para ultrapassar as problemáticas em análise, nomeadamente aquelas que se podem considerar como “boas práticas”.
Os países retratados ao longo dos diversos artigos da revista são: a Bulgária porque, consideram os editores, pode ser importante, perante a sua entrada na União Europeia, conhecer a sua situação e a especificidade das medidas relacionadas com a população de etnia cigana; Reino Unido e Finlândia, países que obtiveram excelentes resultados no “Relatório PISA (OCDE), mas com um elevado desemprego juvenil na Finlândia, e altas taxas de emprego juvenil no Reino Unido; Dinamarca e Áustria, que tem taxas de desemprego juvenil baixas (5,6%) e reduzido abandono escolar precoce; Eslovénia, que conta com 4,2% de abandono escolar precoce onde, simultaneamente, o desemprego juvenil atinge a alta cifra de 16,9%; e finalmente a Espanha pela suas altas taxas de abandono escolar prematuro, a precariedade do emprego entre os jovens, mas também por aquilo que os editores da revista consideram como sendo boas práticas que se tem implementado, especialmente ao nível local.
São dez interessantes artigos sobre duas das problemáticas juvenis mais relevantes em toda a Europa a que Portugal obviamente também não escapa.
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